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1.
Clin Lab ; 67(1)2021 Jan 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33491418

RESUMO

BACKGROUND: Some pathologies or physiological changes may show forms of granulocytes in peripheral blood. Hematology analyzers have brought new parameters such as the detection of immature granulocytes (IG), which may be useful biomarkers. The objective of this study was determined the IG count in a control group to establish the reference range. METHODS: A group of healthy donors was used to obtain the reference value of IG in the laboratory of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. RESULTS: The reference range of IG (n = 115) was 0 - 0.06 x 109/L and 0 - 0.63%. This reference interval was similar to that of previous studies. CONCLUSIONS: The determination of the specific reference interval for each region is an important tool in the direct application of biomarkers in clinical laboratory routines. The use of reference values is essential so that the true positive cases for microscopic review are detected without a large number of false positives, which would impair laboratory efficiency.


Assuntos
Granulócitos , Hematologia , Biomarcadores , Humanos , Contagem de Leucócitos , Valores de Referência
2.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 57: e3082021, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350875

RESUMO

RESUMEN Los tumores sólidos infantiles representan aproximadamente el 30% de todos los cánceres pediátricos. En los últimos años se ha incrementado el uso de la citometría de flujo (CF) en el diagnóstico y seguimiento de estas patologías, ya que es un método que permite obtener resultados rápidos y precisos, posibilitando un manejo más precoz. Realizamos esta revisión sistemática para la búsqueda bibliográfica de los siguientes términos en las plataformas de datos Lilacs, PubMed y Scielo: neoplasma, oncología, pediatría, inmunofenotipificación y citometría de flujo. Así, describimos los principales hallazgos hasta la fecha sobre el uso de CF en el diagnóstico diferencial de los cinco principales tumores de células pequeñas, redondas y azules de la infancia: neuroblastoma, sarcoma de Ewing, tumor neuroectodérmico primitivo, tumor de Wilms y rabdomiosarcoma. Además, describimos las principales ventajas y desventajas del método y paneles que se proponen en el diagnóstico diferencial de estas patologías a través de la literatura internacional. A través de esta revisión, observamos que el uso de CF en el diagnóstico de tumores sólidos puede ser útil para la identificación rápida y precisa de la efermedade, así como para el inicio más temprano del tratamiento.

3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 32(2): 173-176, 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-553479

RESUMO

A leucemia mielomonocítica juvenil (LMMJ) é uma doença rara, que representa de 2 por centoa 3 por cento de todas as leucemias pediátricas. É uma doença clonal de células da linhagem mieloide, que apresenta características de mieloproliferação e de displasia. Os sinais e os sintomas são resultantes da infiltração de células monocíticas malignas em órgãos não hematopoéticos. Os sintomas mais comuns são febre, tosse, infecção, fraqueza, palidez, linfadenopatia, hepatoesplenomegalia, lesões cutâneas e manifestações hemorrágicas. Como a LMMJ exibe um curso clínico muito agressivo e responde pobremente à quimioterapia, o transplante de células-tronco hematopoéticas é a única modalidade terapêutica curativa. Neste estudo, relatamos o caso de um paciente do sexo masculino, com um ano e dez meses de idade, que compareceu na emergência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre por apresentar febre, com diagnóstico prévio de mononucleose feito em outra Instituição. A apresentação clínica, em conjunto com os achados laboratoriais, permitiu o diagnóstico correto. O paciente foi tratado com quimioterapia e submetido a transplante de células-tronco hematopoéticas.


Juvenile myelomonocytic leukemia (JMML) is a rare hematopoietic malignancy, which accounts for 2 to 3 percent of all pediatric leukemia. JMML is a myeloproliferative disorder characterized by monoclonal overproduction of myeloid cells. The signs and symptoms are a result of the infiltration of monocytic cells into non-hematopoietic organs; the most common symptoms are fever, cough, infection, weakness, pallor, lymphadenopathy, hepatosplenomegaly, skin lesions and bleeding. JMML runs an aggressive clinical course and responds poorly to chemotherapy. Hematopoietic stem cell transplantation is the only curative treatment. We describe the case of a 22-month-old male child, who appeared in the emergency room of Hospital de Clínicas de Porto Alegre because of fever and with a previous diagnosis of mononucleosis made at another Institution. The clinical presentation together with laboratory findings allowed the correct diagnosis. The patient was treated with chemotherapy and underwent hematopoietic stem cell transplantation.


Assuntos
Humanos , Masculino , Recém-Nascido , Imunofenotipagem , Leucemia
4.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 29(4): 387-393, out.-dez. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476781

RESUMO

A leucemia megacariocítica aguda (LMA-M7) é um subtipo raro de leucemia mielóide aguda (LMA) que foi recentemente incorporada na classificação Franco-Americana-Britânica (FAB). Ela representa 3 por cento a 5 por cento dos casos de LMA, sendo freqüentemente associada a mielofibrose e retrata um subtipo de mau prognóstico. O diagnóstico da LMA-M7 baseia-se, inicialmente, nas características morfológicas das células leucêmicas. O aspirado de medula óssea, ou biópsia, mostra uma população de células pleomórficas e basofílicas, podendo apresentar projeções citoplasmáticas (blebs). A utilização apenas de critérios morfológicos e citoquímicos não é suficiente para um diagnóstico correto, por isso faz-se necessária uma diferenciação de leucemia megacariocítica aguda com os outros subtipos de leucemia mielóide aguda, principalmente nos casos em que as células blásticas se apresentam indiferenciadas, como é o caso da leucemia mielóide aguda, minimamente diferenciada (LMA-M0), da leucemia mielóide aguda sem maturação (LMA-M1) e da leucemia linfóide aguda, subtipo L1 e L2. Sendo assim, a utilização de técnicas de imunofenotipagem é essencial para o diagnóstico diferencial, pois mostra uma população de células leucêmicas com ausência da maioria dos marcadores linfóides e mielóides de superfície, mas com expressão para os antígenos da linhagem megacariocítica: CD41a (complexo glicoproteíco IIb/IIIa), CD42b (glicoproteína Ib) e/ou CD61 (glicoproteína IIIa), permitindo uma classificação correta em 98 por cento dos casos. Acrescenta-se também o estudo das anormalidades cromossômicas identificadas por técnicas de citogenética e análise molecular que passa a ser importante para a determinação do prognóstico e definição do regime terapêutico.


Acute megakaryocytic leukemia (AML-M7) is a rare subtype of acute myeloid leukemia (AML), which has recently been incorporated in the FAB (French-American-British) classification. It represents from 3 to 5 percent of AML cases, is frequently associated to myelofibrosis and is a subtype with poor prognosis. The diagnosis of AML-M7 is initially based on the morphologic characteristics of leukemic cells. Bone marrow aspirates or biopsy shows a population of pleomorphic and basophilic cells which may present cytoplasmatic blebs. Morphologic and cytochemical criteria are not enough for a correct diagnosis. It is necessary to differentiate acute megakaryocytic leukemia with other subtypes of acute myeloid leukemia mainly in cases in which blast cells are undifferentiated, as are the cases of AML-M0, AML-M1 and of acute lymphoid leukemia, subtypes L1 and L2. The use of immunopherotypic techniques is essential for a differential diagnosis showing a population of leukemia cells with the absence of most surface lymphoid and myeloid markers, yet relevant for the antigen of the megakaryocytic expression: CD41a (complex glycoproteic IIb/IIIa), CD42b (glycoprotein Ib) and/or CD61 (glycoprotein IIIa), there by providing the for correct classification in 98 percent of the cases. Chromosomal abnormalities identified by cytogenetic techniques and molecular analysis are important for determining the prognosis and definition of the therapheutic regime.


Assuntos
Leucemia Megacarioblástica Aguda , Medula Óssea , Glicoproteínas , Leucemia Mieloide Aguda , Imunofenotipagem , Complexo Glicoproteico GPIb-IX de Plaquetas , Análise Citogenética , Diagnóstico , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras , Mielofibrose Primária , Antígenos
5.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 29(2): 185-188, abr.-jun. 2007. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-467879

RESUMO

A LMA-M7 é um subtipo raro de leucemia mielóide aguda (LMA). Está freqüentemente associada a mielofibrose e representa um subtipo de mau prognóstico. Raramente apresenta infiltração em sítios extramedulares. O aspirado de medula óssea ou biópsia mostra uma população de células pleomórficas e basofílicas, que podem apresentar projeções citoplasmáticas. A utilização da imunofenotipagem é essencial para o diagnóstico de LMA-M7. O imunofenótipo característico apresenta uma população de células leucêmicas com ausência da maioria dos marcadores linfóides e mielóides de superfície, porém com expressão para os antígenos da linhagem megacariocítica: CD41a (complexo glicoprotéico IIb/IIIa), CD42b (glicoproteína Ib) e/ou CD61 (glicoproteína IIIa), ou antígeno relacionado ao fator VIII. Freqüentemente, a coloração citoquímica Sudan Black para os blastos megacariocíticos é negativa; neste caso, foi positiva para 40 por cento das células analisadas. A presença de CD56, cuja expressão aberrante em algumas leucemias mielóides é indicativo de mau prognóstico, pode estar associada à infiltração da pele.


AML-M7 is a rare subtype of acute myeloid leukemia (AML). It is frequently associated with myelofibrosis and corresponds to a poor prognosis subtype. It rarely presents with infiltration at extramedullary sites. The bone marrow aspirate or biopsy identifies pleomorphic and basophilic cell populations that may present with cytoplasmatic projections. The use of immunophenotyping is essential for the diagnosis of AML-M7. The characteristic immunophenotype presents a leukemic cell population without most lymphoid and myeloid surface markers, but with an expression of the megakaryocytic antigens: CD41a (glycoprotein complex IIb/IIIa), CD42b (glycoprotein Ib) and/or CD61 (glycoprotein IIIa), or the factor VIII-related antigen. The cytochemical stain Sudan Black is frequently negative for megakaryocytic blasts; in this case, it was positive in 40 percent of the analyzed cells. The presence of CD56, whose aberrant expression in some myeloid leukemias indicates poor prognosis, might be associated with skin infiltration.


Assuntos
Leucemia Megacarioblástica Aguda , Pele , Biópsia , Medula Óssea , Fator de von Willebrand , Glicoproteínas , Leucemia Mieloide Aguda , Leucemia Mieloide , Infiltração-Percolação , Imunofenotipagem , Antígeno CD56 , Mielofibrose Primária
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